teorias das influecias seletivas
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TEORIAS DAS INFLUÊNCIAS SELETIVASDurante o século XX os teóricos DeFleur e Ball-Rokeach, descrevem uma série de explicações para o processo da comunicação de massa, que quando agrupadas, ficaram conhecidas como as teorias das influências seletivas. Essas teorias são apresentadas em três formulações baseadas nos modelos do comportamento individual e coletivo, cujo objetivo é a compreensão da atuação dos meios de comunicação junto às pessoas, de que forma e efeitos elas são atingidas.
Esta teoria se posicionou de uma forma mais completa, diferente da teoria Hipodérmica, que tinha uma visão limitada. A Teoria da Influência Seletiva percebia as individualidades de cada um tanto na forma social quanto psicológica. A mensagem é entendida de acordo com cada sociedade ou indivíduo, pois diferentes pessoas decodificam, ou seja, interpretam mensagens (simbólicas ou não) de diferentes maneiras. Assim a mídia direciona distintos códigos para cada tipo de sociedade.
A teoria aborda três etapas em que é dividida para a compreensão de como a comunicação de massa tende a influenciar as pessoas. São elas: Teoria das Diferenças Individuais, Teoria da Diferenciação Social, Teoria dos Relacionamentos Sociais, que segundo o autor Mauro Wolf, são englobadas dentro da abordagem empírico- experimental, e empírica de campo, ou seja, os efeitos limitados. Destaca-se também que nas abordagens dos efeitos seletivos a questão chave era a persuasão. Fazer com que o destinatário adquira novos hábitos de comportamento ou consumo é um objetivo possível se a forma de organização da mensagem for adequada aos fatores pessoais que o destinatário ativa quando interpreta a mensagem.
Sobre o conceito e abordagem dessas teorias dentro do campo das influências seletivas, a primeira formulação é a Teoria das Diferenças Individuais, cujo foco de estudo liga-se a questão da aprendizagem e da motivação humana. A principal questão trabalhada é a relação aprendizagem-herança, na qual a intenção é