TEORIAS DA PERSONALIDADE DE ERIK H. ERIKSON
ERIK H. ERIKSON
Sua escolha como a figura central na teoria psicanalítica contemporânea, é uma escolha obvia. Pois trabalhou tão conscienciosamente para elaborar e ampliar a estrutura da psicanálise e para reformular os princípios para um entendimento do mundo moderno. Ele insuflou uma nova vida na teoria psicanalítica. A primeira teoria de Erikson revela o instinto freudiano, que são extremamente variáveis e extraordinariamente plásticos. A segunda teoria revela a consideração das mudanças no mundo durante os anos decorridos. Alguns críticos diziam que as elaborações de Erikson se desvia da forma e do espírito da psicanálise, pois não se incluía na tradição freudiana. Essa questão de qualquer maneira é trivial. As contribuições mais significativas de Erikson se incluem sob dois aspectos, a psicossocial do desenvolvimento, da qual emerge uma concepção ampliada do ego e a de estudos psico-históricos que exemplificam sua teoria psicossocial nas vidas de indivíduos famosos. Significa especificamente que os estágios de vida de uma pessoa, do nascimento até a morte, são formados por influências sociais interagindo com um organismo que está amadurecendo física e psicologicamente. Existe um mútuo ajuste entre o individuo e o ambiente, isto é, reconheceu que eles estavam preocupados com outros aspectos do desenvolvimento, isso significa que existem idades mais ou menos definidas em que aparecem novas formas de comportamento em resposta a novas influências sociais e maturacionais. O desenvolvimento avança em estágios – oito, ao todo, os primeiros quatro estágios ocorrem durante o período de bebê e da infância, e os três últimos durante os anos adultos e a velhice, é dada uma ênfase especial ao período da adolescência, pois é nele que se faz a transição da infância para a idade adulta, eles não seguem um esquema cronológico rígido, além disso um estágio não é atravessado e