teorias da enfermagem

TEORÍAS DA ENFERMAGEM

As teorias servem de referencial para a análise da prática de enfermagem. As teóricas explicam, cada uma a seu modo, a prática de enfermagem, por meio de conceitos que expressam o desenvolvimento de ações por meio das quais ficam explicitadas suas visões do mundo profissional. Como qualquer atividade, a enfermagem possui um conjunto de ideias e modos de atuar que constitui o conhecimento, o saber em que se baseia sua prestação de serviços a sociedade.
A introdução das teorias da enfermagem historicamente teve seu inicio com Florence Nightingale, sendo para a enfermagem a pioneira a discutir um referencial para as práticas de enfermagem.

TEORÍA HOMEOSTÁSICA
Em 1961, Wanda McDowell apresentou o relacionamento entre enfermagem e homeostasia. De acordo com esta teoria, o paciente comunica continuamente informações sobre ele e suas condições. A enfermagem colhe estas informações por meio de sua observação e capacidade de comunicação.

TEORIA HOLÍSTICA
Myra E. Levine vê o homem como um “todo” dinâmico, em constante interação com o ambiente dinâmico. Esta teoria situa a enfermeira como uma extensão de sistema perceptual do ser humano, quando nele houver uma lesão.

TEORÍA DE IMOGENES KING
King apresentou em 1968 os conceitos básicos de sua teoria, que teve como foco central de sua estrutura, o homem, o dinamismo do organismo humano, cujas percepções seletivas de objetos, pessoas e acontecimentos influenciam seu comportamento, sua interação social e sua saúde. Uma ideia da autora é tentar ver quais foram os fatores que permaneceram realmente, tanto no passado como no presente, como parte da enfermagem. Buscou estabelecer uma relação interpessoal, intergrupal e social para alcançar os objetivos de saúde ou ajustamento aos problemas de saúde do indivíduo.

TEORÍA SINERGÍSTICA
Em 1969 Dagmar Ethel Brodt publicou e apresentou a teoria sinergística da enfermagem. Segundo a autora, a mistura de conhecimentos e habilidades que protegem um