Teorias da administração
Max Weber (1864 – 1920)
O modelo burocrático segue preceitos rígidos e disciplinares. Os pressupostos dessa teoria saíam em defesa de aspectos coerentes com a visão racionalista do ser humano:
Organização Informal – sendo imprevista, não é racional. Não sendo racional, não é desejada nas organizações burocráticas.
Teoria da Burocracia - Origens
A partir da década de 1940, as críticas feitas à Teoria Clássica - pelo seu mecanicismo - e à Teoria das Relações Humanas - por seu romantismo ingênuo – revelaram a falta de uma teoria da organização sólida e abrangente que servisse de orientação para o administrador.
Alguns estudiosos foram buscar nas obras de um economista e sociólogo já falecido, Max Weber, a inspiração para essa nova teoria da organização.
Surgiu assim, a Teoria da Burocracia na Administração. A Teoria da Burocracia desenvolveu-se na Administração em função dos seguintes aspectos:
2. Teoria da Burocracia - Origens
A fragilidade e a parcialidade das Teorias Clássica e das Relações Humanas, ambas oponentes e contraditórias, mas sem possibilitarem uma abordagem global e integrada dos problemas organizacionais. Ambas revelam pontos de vista extremistas e incompletos sobre a organização, gerando a necessidade de um enfoque mais amplo e completo.
A necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como o comportamento dos membros dela participantes, e aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana, e principalmente às empresas.
O crescente tamanho e complexidade das empresas passaram a exigir modelos organizacionais mais bem-definidos. Tanto a Teoria Clássica como a Teoria das Relações Humanas mostraram-se insuficientes para responder à nova situação.
O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, seu criador. A Sociologia da Burocracia propõe um modelo de organização, e as organizações não