Teorias contemporâneas
1. Teoria da Aprendizagem Organizacional
Peter Senge foi um cientista da área da Teoria dos Sistemas, ele defendeu a ideia de que “No mundo complexo contemporânio, as organizações precisam ser capazes de aprender como lidar com as contínuas mudanças, a fim de que sejam bem-sucedidas: elas devem se tornar organizações de aprendizagem.” E seu foco foi descrever a arte e prática de tais organizações. Segundo ele, as organizações possuem deficiências na hora da aprendizagem, pois existem algumas empresas que querem assumir tudo a risca do jeito mais certo de ser feito as coisas, pode parecer o jeito certo, mas é o jeito que não fará a empresa ser uma organização de aprendizagem. As deficiências das empresas segundo Peter Senge são, o excessivo compromisso dos indivíduos com seus próprios posicionamentos, isso leva as pessoas a ficarem focadas somente no seu departamento, restringindo muito o seu comportamento na empresa, atribuições de culpa ao meio externo, sempre tentando botar a culpa em um outro setor da empresa ou algo até mesmo fora da empresa que possa ter manchado o seu desempenho dentro da empresa, acreditar que a aprendizagem vem somente da experiência, muitas vezes a tentativa e erro não é a melhor solução, isso pode gerar muito trabalho para a empresa, a ideia de que a experiência traz aprendizado não é errada, mas não é a única correta, a empresa precisa saber pelo que e como passar. Peter Senge propõe então cinco comportamentos reformuladores para combater tais deficiências e os denominou “disciplinas”. A primeira disciplina diz respeito ao dominio pessoal, antes de tentar resolver ou achar que o problema da empresa são os outros, tente olhar para sí mesmo e encontrar seus defeitos que possam estar impossibilitando a empresa de alcançar tais objetivos. A segunda disciplina envolve desafiar e rever, o pensamento de cada indivíduo precisa ser aberto, estereótipos sempre precisam ser revistos as vezes possibilitando o