Teoria e Prática em Arte nas escolas brasileiras
Conforme a leitura do PCN quando se diz respeito ao ensino de arte existe um enorme descompasso, na teoria pelo fato de professores encontrar barreira e dificuldade por falta de bons livros com respeito ao assunto.
Sendo assim surgem inúmeras visões preconcebidas, ou seja, as atividades artísticas são reduzidas visando às comemorações em datas cívicas onde visa enfeitar o cotidiano da escola. Passando, portanto um conteúdo pronto para crianças se tornando assim ações de rotina. Em outra proposta trabalha-se como ensinar história da arte em museu, teatro, música e dança. Sendo que existem outras possibilidades que o professor inventa usando sua própria criatividade e pesquisando, cabe uma investigação para que o currículo não se transforme em precário, pouco definido, portanto se faz necessário que a arte seja vista como uma disciplina importante como área do conhecimento com conteúdos específicos para alcançarmos referencias conceitos e metodologia para alicerças ações pedagógicas.
A arte como objeto do conhecimento
Podemos ressaltar que o homem produz a partir de perguntas, fundamentos desde que se faça relação com seu lugar no mundo, com manifestações, conhecimento cientifico, filosófico junto seu caráter de criar e inovar.
A ciência da arte tem ações que permite o homem organizar e classificar fenômenos da natureza, a arte como ciência disciplina autônoma, sendo assim a verdade e que não é possível existir ciência sem imaginação nem tão pouco a arte sem conhecimento.
Porém faz se presente em geral que arte é a ciência como algo que revela a consciência do criador do criador, por isso o que podemos perceber a necessidade urgente de uma reforma nos paradigmas para evitar a oposição entre a arte e ciência, pois sendo necessário transformar políticas sociais tecnocientifícas que revela o ser humano do século XXI, favorecendo a integração nacional entre a aprendizagem racional e estética dos alunos