teoria e prática da monografia para os cursos de Direito.

BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da Pesquisa Jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de Direito. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

CAVALCANTE, Victória1

Professor associado do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP. Pesquisador de Iniciação Científica por duas vezes pela Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Pesquisador de Doutorado pela FAPESP junto às Universidades de Lyon II – III e Paris II – IV, na França. Professor e pesquisador do programa de Mestrado em Direitos Humanos (UniFIEO). Pesquisador sênior do Núcleo de Estudos da Violência (NEV-USP). Parecerista científico junto à FAPESP. Nesta obra, o autor aborda e discute a noção de ciência, propondo relações e desdobramentos da metodologia com diversos aspectos da pesquisa científica de modo a relacioná-la com a linguagem, com a interpretação e com os limites técnicos que marcam todo o trabalho científico, sem se desprender da didática necessária para a elaboração de uma pesquisa científica na área jurídica. No primeiro capítulo, Método e Monografia, o autor aborda a importância da prática monográfica no término do curso de Direito, segundo ele, a pesquisa e elaboração de textos próprios significa um avanço para a autorreflexão das práticas de conhecimento da área, o que de fato representa um incremento para a formação do aluno, além de estimular à pesquisa e o conhecimento das técnicas de pesquisa jurídica. No entanto, há divergências sobre a obrigatoriedade da monografia jurídica, mas não se pode negar que a monografia é uma experiência acadêmica que acrescenta tanto no ensino jurídico quanto na leitura crítica do Direito, por essa razão, essa prática torna-se uma parte essencial para o encerramento da graduação em Direito.

O segundo capítulo, Método, Metodologia e Ciência, discorre sobre o modo de planejamento, técnicas e meios utilizados para que se obtenha a sistematicidade