Teoria e dinâmica da administração
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão
Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ
Escola de Gestão e Políticas Públicas – EGPP
Coordenadoria de Pós-Graduação – CPG
Curso de Especialização em Administração Pública – CEAP XXII
Disciplina: Teoria e Dinâmica das Organizações
Professor Responsável: Sr. José Aluízio Belisário de Souza
Aluno: Jorge Freitas dos Santos
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Desde os primórdios o Homem trabalha e, aí consiste o valor da riqueza: O trabalho vem sendo o fundamento de toda a sociedade.
Se vendemos um apartamento não é riqueza, mas sim, quando construímos um prédio. O lucro é a renda do Capital e o salário a renda do Trabalho. Marx criticava o conflito entre lucro e salário.
Nas primeiras sociedades o Trabalho era essencialmente agrícola. Antes se produzia muito para o consumo próprio, mas com o crescimento passou-se a produzir mais para o mercado.
As oficinas artesanais, familiares, conduzidas por um mestre, proprietário das ferramentas e matéria-prima, com o poder de decisão, de quando e quanto produzir, suprindo encomendas das aldeias e treinando seus aprendizes, mas sem ainda se caracterizando um mercado.
Com a chegada da expansão comercial, o aumento das relações de troca, as primeiras navegações, etc., começa uma vinculação daqueles artesãos, com outros comerciantes que lhes disporiam matéria-prima e a venda para outros mercados.
Aumenta a especialização e esse passa a ser um fator preponderante na riqueza dos países, que vão se formando.
Pouco a pouco as pessoas vão sendo moldadas a serem “trabalhadores”, produzindo para o consumo, correspondendo as necessidades da sociedade, superando uma dicotomia entre produtores e consumidores e, o mercado vindo a ser a ponte de união entre esses dois.
Pela necessidade de