Teoria semi conservativa
O processo de duplicação do DNA, nada mais é que sua auto-duplicação, ou seja, as duas fitas que o DNA possuí se quebram e se separam, formando dois novos DNAs idênticos ao precussor. Esse processo é fundamental para codificar todas as proteínas e RNAs necessários para se construir um organismo e também é através da autoduplicação que os seres vivos conseguem dar origem ao um novo ser com características semelhantes ao seu ancestral. Existem duas teorias que podem explicar este processo: Teoria Conservativa e a Teoria Semi Conservativa.
Teoria Conservativa: Cada fita do DNA sofre duplicação e as fitas formadas sofrem pareamento resultando num novo DNA dupla fita, porém sem a participação das fitas “parentais”. (Ou seja, uma fita nova com outra fita nova forma uma dupla hélice e as fitas velhas formam outra dupla fita).
Teoria Semi Conservativa: Essa teoria afirma que cada cadeia do DNA é duplicada formando uma cadeia hibrida, isto é, cadeia velha junta se com a cadeia nova formando um novo DNA. Cada DNA formado possui uma das cadeias da molécula mãe, por essa razão o nome semi conservativa.
Apesar de não ter certeza sobre a duplicação do DNA, a teoria mais aceita é a teoria semi conservativa.
Essa duplicação está sujeita a erros, que são denominados mutações, estas por sua vez geram uma variabilidade de características, os quais serão ou não escolhidas pelas condições expostas ao ambiente.
O mecanismo de seleção natural tem como principio a adequação de uma característica sugestiva ao ambiente. O principio básico da seleção natural é que as condições ambientais (natureza) selecionam bem uma determinada característica de um organismo ajuda na sobrevivência e reprodução desse organismo. A seleção natural conserva as variações favoráveis e descarta as desfavoráveis. Quando as condições ambientais se modificam, algumas variações serão vantajosas e permitirão, então, aos indivíduos que as apresentam, sobreviver e