teoria relações
Legado da tradição liberal. Autonomia e liberdade individual. Teleologia otimista da razão. Estado como mal necessário.
Como transformar a natureza anárquica do sistema internacional e gerar a paz? Livre comércio (comércio incompatível com a guerra), democracia (accountable to the people), instituições (racionalização; direito internacional; jus gentium de Grócio). Desenvolvimento pós-I Guerra, Wilson.
Duros golpes com nazifascismo, protecionismo, crise de 29 e fracasso da Liga.
Angell
Grandes ilusões. Poder militar garante bem-estar da população; desenvolvimento econômico é alcançável por meios militares (apropriação do comércio / riqueza), força militar como seguro para negócios; a guerra é impulsiva e fruto da natureza humana; usar força militar para ideais, como se as nações fossem homogêneas em ideologia; a guerra favorece a sobrevivência do mais forte.
Conclusão: extinção da força física (culminar), substituída pela interdependência, cooperação e voluntarismo.
Realismo
Reação aos idealistas. Tradição clássica de pensamento (Maquiavel, Hobbes, Rousseau, Tucídides).
Estado ator principal. Céticos a padrões morais universais. Balança de poder.
Realismo clássico (leis objetivas baseadas na natureza humana).
Realismo estrutural (determinação do sistema; caixas pretas, número de potências, distribuição de capacidades no sistema). Realismo ofensivo vs defensivo. Neoclássico: incorporação da política doméstica.
Estatismo: Estado soberano; poder.
Sobrevivência: anarquia, soma zero, ética da responsabilidade.
Self-help: dilema da segurança, do prisioneiro; desconfiança normal nas RI.
Carr
Ciência em sua infância; confusão entre objetivos e fatos; estágio primitivo utópico superado (30s) pelo realismo (choque de realidade, análise fria dos fatos).
Harmonia de interesses: identificação do bem individual com o geral. Laissez-faire e interesse comum na paz. O equilíbrio só se faz as custas do mais fraco.
Acaba gerando dependência e