Teoria Populacional + Politica do Filho Unico
Demografia Chinesa
A política do filho único é uma política implantada na China- país que tem a maior população do mundo- com o objetivo de reduzir o crescimento populacional chinês.
Nessa Lei, fica extremamente proibido a qualquer casal, ter mais de um filho. Se isso for desrespeitado, o estado Chinês se incumbe de aplicar severas multas ao casal. Essa imposição tem como objetivo tentar frear o crescimento populacional que lá se encontra e facilitar o acesso da população a um sistema de saúde e educação de qualidade, o que fica difícil de concretizar quando se tem uma mega população que está em ativa ascendência quantitativa.
Apesar de ser chamada de política do filho único, as regras oferecem uma série de exceções e ambiguidades, algumas existentes devido à ampla oposição ao limite. Por exemplo, em grande parte da China rural, a maioria das famílias pode ter um segundo filho, principalmente se a primeira for mulher. O governo parte do principio que quanto mais pessoas estiverem trabalhando no campo para produzir tais suprimentos e abastecer toda essa grande população, melhor. Por isso essa exceção, tendo mais filhos, é mais gente trabalhando no campo e produzindo mais. A China já tem uma existente cultura enraizada de um casal, ao programar um filho ou querer constituir uma família, tem certa preferência em ser um filho homem (no homem é concentrado a responsabilidade de manter os pais quando idosos, de possibilitar-lhes um enterro solene, somente o filho homem é o herdeiro do bens da família, etc). Com isso, se o casal tiver um filho do sexo feminino passa por um problema gravíssimo ético e cultural, pois tendo uma filha mulher, não poderá ter outro filho (um homem, assim como a cultura manda). Dessa forma a (triste) realidade é normalmente o abandono do bebê ou até mesmo a morte da recém-nascida. Em razão da implementação desta política restritiva, o número de casos de aborto e abandono de crianças aumentou