Teoria politica
Instituto de Ciências humanas e Sociais
Departamento de Serviço Social
Cuiabá, 27 de agosto de 2013
Docente: Jose Antônio
Discente: Samela Mesquita
Resumo do Capitulo 7 do Livro Economia Politica: uma introdução critica
As crises e as contradições do capitalismo
A analise teórica e histórica do MPC, comprava que a crise não é um acidente de percurso, erro ao algo parecido, é sim uma expressão concentrada das contradições inerentes ao MPC, a crise é constitutiva do capitalismo: não existiu, não existe e não existira capitalismo sem crise.
7.1 As crises capitalistas e o ciclo econômico
As crises são inerentes ao capitalismo; mas é perfeitamente possível e viável uma organização da economia estruturalmente diferente da organização capitalista, capaz de suprir as causas da crise. Evidentemente, podem ocorres crises econômicas em sociedades onde não é dominante o MPC. A consequência imediata dessas crises é a insuficiência na produção de valores de uso, e por isso, podem ser designadas como crises de subproducao de valores de uso. Uma diferença essencial: a crise capitalista aparece inversamente crise pré-capitalista, como uma superprodução de valores de uso. Entre uma crise e outra, decorre o ciclo econômico e nele podem distinguir-se, esquematicamente a quatro fases: a crise, a depressão, a retomada e o auge.
7.2 As crises: pluricausalidade e função
Os ciclos econômicos não tem uma única causa, são resultados da dinâmica contraditória do MPC. Essas são as causas mais determinantes para que a prosperidade seja bruscamente interrompidas: a anarquia da produção; a queda da taxa de lucro; o subconsumo das massas trabalhadoras. Não são essas as únicas causas das crises, mas certamente elas sempre concorrem para a sua eclosão.
As crises expressando a contraditoriedade inerente ao MPC, são elas mesmas contraditórias: de uma parte trazem a luz as contradições do MPC; de outro criam as contradições para uma