Teoria Motivacional de Maslow
Os humanistas, como Carl Rogers e Abraham Maslow enfatizam fontes intrínsecas de motivação, como as necessidades de “auto-realização”, a “tendência realizadora” inata ou a “necessidade de autodeterminação”.
Abraham Maslow identificou que os seres humanos são motivados por necessidades específicas, mas que nem sempre são iguais, variando muito de acordo com o momento vivido pelo indivíduo.
Maslow organizou estas necessidades em forma de pirâmide com o intuito de sugerir que a nossa motivação para satisfazer as necessidades do topo (necessidades de ser) só surgirá, quando as da base forem satisfeitas (necessidades de carência), altura em que a motivação para a satisfação destas descerá. Tal não implica que mesmo quando satisfeitas as necessidades do topo, a nossa motivação cesse. Pelo contrário, ela aumenta na busca de maior satisfação.
A sua teoria foi criticada porque a realidade mostra exemplos de pessoas que não seguem tão rigidamente a sua hierarquia. No entanto, a sua teoria aponta que em geral um indivíduo deverá satisfazer uma necessidade mais urgente para passar para a próxima necessidade. Por exemplo, um homem que não tem onde morar (Necessidade 1) não terá interesse em ser considerado o funcionário do mês de sua empresa (necessidade 4) e também não estará preocupado se foi descoberta a cura pra uma doença rara (necessidade 5). Assim que ele conseguir um teto para morar, ele conseguirá ver a próxima necessidade de forma relevante, pois já não terá mais aquela preocupação anterior.