Teoria Institucional
Criada por Meyer em 1977, através de seus postulados sobre institucionalismo (Doutrina que defende a manutenção e a inviolabilidade das instituições organizadas). Impulsionada em 1983 através de um artigo de DiMaggio e Powell intitulado “A Gaiola de Ferro Revisitada” trazendo uma abordagem que debatia o isomorfismo organizacional, quando uma empresa copia modelo, processo ou aspectos de outra para obter maior visibilidade, competitividade, legitimidade ou unidade frente a seu campo organizacional.
“As principais forças que as organizações devem levar em consideração são as outras organizações” (Aldrich, 1979), elas não competem só por recursos e clientes, mas por poder político e legitimação institucional, por adequação social, assim como por adequação econômica.
Através da Teoria Institucional é possível estudar as mudanças organizacionais ocorrem de forma semelhante, à luz da busca de legitimação pelos gestores sobre as suas ações, de forma que o modelo de análise institucional é aparentemente indicado para o estudo dos fenômenos de seu campo.
Um campo organizacional é formado por um grupo de organizações que juntas constituem uma área reconhecida da vida institucional, podendo ser percebido entre parceiros, concorrentes, cadeias produtivas, verticais ou horizontais. Os quatro elos desta corrente são: Interação x Dominação x Informação x Pertença.
“As principais forças que as organizações devem levar em consideração são as outras organizações” (Aldrich, 1979), elas não competem só por recursos e clientes, mas por poder político e legitimação institucional, por adequação social, assim como por adequação econômica.
O isomorfismo pode ser competitivo ou institucional, tendo este último três possibilidades que podem ser percebidos de forma preponderante:
1º. O Isomorfismo Competitivo resume-se a assemelhar-se em questões ligadas a “um sistema racional que enfatiza a competição de mercado, mudança de nicho e avaliação de aptidão,