Teoria Geral do Processo

O ATIVISMO JUDICIAL

Há muitos anos atrás o operador do Direito devia satisfações ao rei. De lá para cá muita coisa mudou e hoje, deve satisfações ao povo brasileiro. Os hábitos evoluem e o Judiciário tem que evoluir também.

Para evoluir é necessário modernizar isso é muito importante que aconteça, porem é algo demorado que aos poucos vai vencendo resistências e contratempos, além de ser algo que pode ser difícil em muitas questões, principalmente na questão de acompanhar a evolução da sociedade, a sociedade esta cada vez maior, mais exigente e a demanda esta crescendo cada vez mais, com isso acabam faltando juízes, promotores para tantos casos, mas os que estão operando através do Direito estão trabalhando muito e apesar de haver uma necessidade maior de uma consultoria de organização e método, a informatização tem ajudado e muito nos procedimentos.

Um historiador e bacharel, e um Ministro do STF, explicitam suas visões a respeito de alguns assuntos do direito, exemplificando nos resumos da entrevista dada por José Celso de Mello Filho a conjur; As leis brasileiras, em geral, são mal elaboradas, conforme se comprova através da enxurrada de julgamentos no STF que têm como objeto declarar ou não a inconstitucionalidade das referidas leis.

Isso é o posicionamento do Ministro do STF, José Celso de Mello Filho, o que se leva a crer que cabe mais ativismo por parte dos juízes em julgar certas leis e até mesmo defender a Constituição Federal.

Cássio Schubsky, bacharel em Direito, em sua visão, o judiciário tem muito a evoluir, visto como exemplo o juiz que muitas vezes exageradamente é visto com medo pelos cidadãos. Isso para ele deve ocorrer sim, visto que o juiz é uma autoridade com poder, mas não com exagero, visto que é o povo este soberano que o juiz deve satisfação.

Além da evolução supracitada o Bacharel cita o juridiquês que apesar de distanciar os juristas do povo é necessário ao processo visto que os jargões são de uso necessário para o