Teoria geral do estado

Economia Internacional
Aula 1
Prof. Armando Dalla Costa [e-mail] Comércio Exterior

 4a aula: capítulo 5
 5a aula: capítulo 6
 6a aula: capítulo 7
 Tutoria

Organização da Disciplina
 A disciplina será dividida

em seis aulas expositivas
• 1a aula: capítulo 1
• 2a aula: capítulos 2 e 3
• 3a aula: capítulo 4

Principais Modelos de Comércio Internacional
 A visão ortodoxa ou neoclássica acredita que o mercado se

autorregula e atinge por si

próprio a melhor alocação de

recursos e eficiência econômica

 O núcleo duro é formado

pelo modelo de vantagens

comparativas (ou ricardiano) e Heckscher-Ohlin (O-H)

Modelo de Vantagens
Comparativas

(ou Ricardiano)

1

 A alma das vantagens

 Uma pessoa pode demorar

comparativas consiste no fato

quatro horas para compreender

demandar menos tempo para

horas

de uma pessoa precisar

estudar determinada matéria em sua plenitude

 Adam Smith – a riqueza das nações – defende o livre comércio como algo benéfico para todos
 Os países têm mais habilidade em produzir alguns bens
 Podem alocar melhor seus esforços, produzindo estes bens, vendendo no exterior e comprando os demais

 Ricardo trabalha com o conceito de vantagens comparativas e

esta aula e outra demorar 12
 A primeira tem vantagens

comparativas sobre a segunda

 Substitui visão anterior sobre comércio internacional –

mercantilista – Europa dos séculos XV e XVIII

 Quanto menos trabalho o

país necessita para produzir determinado bem, mais

produtivo o país é na produção desse bem

 Se o país ‘A’ é mais produtivo

considera que o país deveria

em queijos, e o país ‘B’ em

produtivos para o bem em que

um deve se especializar no

voltar os seus esforços

é relativamente mais produtivo, independente de que outros países produzam a mesma mercadoria mais barato

vinhos, isso quer dizer que cada produto que é