Teoria geral do emprego,
Keynes
1ª PROVA
Capítulo II – Os Postulados da Economia Clássica.
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Teoria Econômica Clássica
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Dois postulados:
1)
w = PM
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O salário é igual ao produto marginal do trabalho.2)A utilidade do salário, quando se emprega determinado volume de trabalho, é igual à desutilidademarginal desse mesmo volume de emprego.* Postulado compatível com o desemprego friccional e voluntário, porém não admite a possibilidade dodesemprego involuntário.
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Críticas de Keynes ao 2º postulado: o Comportamento efetivo do trabalhador.Se a oferta de trabalho não for uma função dos salários reais como sua única variável, o argumentoda Escola Clássica desmorona-se.
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A curva de oferta de mão-de-obra se deslocará a cada movimentodos preços (absurdo). Dentro de certos limites, as exigências da mão-de-obra tendem a um mínimo desalário nominal, e não a um mínimo de salário real. O trabalhador não costuma abandonar o trabalho ao severificar uma alta de preços dos bens de consumo salariais. o Contestação da hipótese de que o nível geral dos salários reais seja diretamente determinado pelocaráter das negociações sobre salários.A teoria tradicional que os trabalhadores poderiam fazer coincidir os seus salários reais com adesutilidade marginal através de negociações com os empregadores, supondo que haja livre concorrênciaentre os empregadores e ausência de combinação restritiva entre os trabalhadores.A hipótese de que o nível geral dos salários depende das negociações entre os empregadores e ostrabalhadores não é válida.
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Os preços são determinados pelo Cmg expresso em termos nominais, e ossalários nominais governam, em grande parte, o Cmg.
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Se houvesse variações nos salários nominais,seria de se esperar que os preços variassem em proporção quase igual, de tal modo que o salário real e onível de desemprego permanecessem praticamente os mesmos.
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A luta ente indivíduos e grupos pelos salários nominais não determina o nível dos