Teoria geral de administração
A Administração Cientifica de Taylor ainda não morreu. Ela esta sendo submetida a constantes inovações. Seus conceitos básicos, como desperdício, eficiência e produtividade, ainda estão na crista da onda. É o caso do toyotismo. A Toyota não inventou a concorrência baseada no tempo e na velocidade, mas conseguiu transformá-la em uma espécie de marca registrada. Para torna-se uma das empresas mais rápidas do mundo a Toyota vem, desde a década de 1970, aperfeiçoando suas operações baseadas no tempo, o copiadíssimo Sistema Toyota de Produção (TPS). O TPS baseia-se no fato de que, quanto menor uma operação, mais rápido ela será executada. Isso já fora percebido por Henry Ford no começo do século passado e, com seu exemplo, as fabricas passaram a operar com programações inflexíveis e lotes de grande tamanho, pois as vendas se baseavam no que era produzido e não naquilo que o cliente desejava. O TPS baseia-se na velocidade através de três providencias básicas:
1. Entender a flexibilidade para toda a programação de manufatura;
2. Criar equipes pequenas e autônomas para gerenciar todos os aspectos do projeto e desenvolvimento do produto;
3. Usar processos paralelos em vez de lineares ou seqüencias para projeto e manufatura.
Os fornecedores foram envolvidos na etapa mais inicial possível, de modo a todos os participantes da cadeia de desenvolvimento do produto saberem o que seria necessário com a antecedência para evitar atrasos desnecessários. Os tamanhos de lote da manufatura foram reduzidos para que os estoques fossem mantido em níveis mais baixos, conforme o necessário. Quando o estoque chega, é usado imediatamente e não fica parado ocupando espaço e tempo. As fabricas foram totalmente reorganizada e reequipadas para criar células de produção flexíveis e responderem rapidamente aos padrões de vendas emergentes. O resultado dessa estratégia foi uma drástica redução no tempo da manufatura: o intervalo de tempo entre a chegada da matéria-prima na