Teoria funcionalista
A teoria funcionalista estuda as funções das mídias dentro da sociedade, e procura entender os conflitos que podem ser gerados pela mídia ao tentar suprir as necessidades dentro de uma sociedade. Trata-se de um estudo sociológico no setor de comunicação, principalmente sobre a mídia de massa. A teoria funcionalista estuda o equilíbrio entre indivíduos e veículos, e todo o sistema de transmissão de conteúdo englobado. Consiste resumidamente em definir a problemática das mídias de massa a partir do ponto de vista do funcionamento da sociedade e da contribuição que essas mídias dão a esse funcionamento. É funcionalista, por tentar entender a função de cada meio comunicativo e a lógica na problemática social. Relativo ao indivíduo, considera o nível social das pessoas atingidas por determinadas mídias, o prestígio veiculado nessa relação e as possíveis resistências de recepção do que é veiculado. Essa teoria foi desenvolvida por Harold Lasweell em sua preocupação de analisar e associar ligação entre os meios de comunicação e seu público. A teoria de Lasswell tinha como princípio quatro perguntas básicas: “ quem diz”( é a mensagem, da onde tiraremos a informação que será analisada em termos estatísticos); “em qual meio” (seria o meio pelo qual passaria a mensagem, analisando o melhor meio para transmiti-la); “para quem” (seria o receptor) e “com que efeito” (seria o impacto do público diante da mensagem transmitida). Essas perguntas buscavam localizar político dos meios e analisar a relevância de seus conteúdos emitidos. Visavam também subdividir os objetivos de cada mensagem no primeiro momento e nos momentos seguintes. Na análise social de cada meio, visava acompanhar o cumprimento cultural e educativo de uma mídia de massa como instrumento social. A partir dos estudos de Laswell, iniciou-se uma corrente de estudos e pesquisas nas funções dos veículos de comunicação de massa na sociedade. A teoria aborda constantemente a relação indivíduo –