Teoria Estruturalista
1. Origens da Teoria Estruturalista 3
2. A Sociedade de Organizações. 4
3. As organizações 5
4. O homem organizacional 5
5. Análise das Organizações 7
5.1 Abordagem múltipla: organização formal e informal 7
5.2 Abordagem múltipla: recompensas materiais e sociais 7
5.3 Abordagem múltipla: os diferentes enfoques da organização 7
5.4 Abordagem múltipla: os níveis da organização 8
5.5 Abordagem múltipla: a diversidade de organizações 9
5.6 Abordagem múltipla: análise interorganizacional 9
6. Tipologia das Organizações 9
6.1 Tipologia de Etzioni 9
6.2 Tipologia de Blau e Scott 11
7. Objetivos Organizacionais 12
8. Ambiente Organizacional 13
9. Estratégia Organizacional 13
10. Conflitos Organizacionais 15
11. Conflitos entre linha e assessoria ("staff") 18
12. Sátiras à Organização 19
12.1 Lei de Parkinson 19
12.2 Princípio de Peter 19
12.3 Dramaturgia administrativa de Thompson 20
12.4 Maquiavelismo nas organizações 21
12.5 As tiras de Dilbert 21
13. Apreciação Crítica da Teoria Estruturalista 21
13.1 Convergência de várias abordagens divergentes 21
13.2 Ampliação da abordagem 21
13.3 Dupla tendência teórica 22
13.4 Análise organizacional mais ampla 22
13.5 Inadequação das tipologias organizacionais 22
13.6 Teoria de crise 23
13.7 Teoria de transição e de mudança 23
Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas - experiência tipicamente democrática e americana - entrou em declínio. Essa primeira tentativa sistemática de introdução das ciências do comportamento na teoria administrativa, por meio de uma filosofia humanística a respeito da participação do homem na organização, gerou uma profunda reviravolta na Administração. Se, de um lado, combateu a Teoria Clássica, por outro lado não proporcionou bases adequadas de uma nova teoria que a pudesse substituir. A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas criou um impasse na Administração que a Teoria da Burocracia não teve condições de