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Teoria estruturalista

Ao final da década de 50, a Teoria das Relações Humanas que representava uma visão crítica da organização formal, entrou em declínio. Essa foi a primeira tentativa de introdução das ciências comportamentais na teoria administrativa através de uma filosofia humanística e participativa. De um lado ela combateu a Teoria Clássica, mas, por outro, não proporcionou bases adequadas e uma nova teoria que a pudesse substituir. A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas, fez surgir à necessidade de uma posição que integrasse os aspectos que eram considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. Como também gerou um impasse dentro da Administração que mesmo a Teoria da Burocracia não conseguiu superar.
Em meio a essas circunstâncias, a Teoria Estruturalista surgiu para representar o desdobramento da Teoria a Burocracia e uma leve aproximação a Teoria das Relações Humanas. Com o estruturalismo veio a exclusiva preocupação com as “estruturas”, em detrimento de outros modos, para se compreender a realidade. O Estruturalismo é um método de analise e comparação que estuda os elementos ou fenômenos relacionados à sua totalidade, destacando o seu valor de posição.
Em um modo geral, as origens da Teoria Estruturalista foram as seguintes:
Oposição entre a Teoria Tradicional e das Relações Humanas. são incompatíveis entre si teve a necessidade de uma posição mais ampla efácil de compreende e integrasse os aspectos considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese delas, inspirando-se na abordagem de Max Weber.
A necessidade de visualizar. "a organização como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais"uma unidade que compartilham alguns dos objetivos da organização, ou seja, viabilidade econômica da organização, mas podem se opor a outros (como a maneira de distribuir os lucros) Nesse sentido, o