TEORIA ENDOGENA E HISTORICO - CRITICA - ISS
Nesta tese entende-se que o Serviço Social é resultado da síntese dos projetos político-econômicos, operando no desenvolvimento econômico, reproduzindo-se de maneira material e ideológica, a partir de estratégias da classe hegemônica, inserida no contexto do capitalismo monopolista, onde o Estado toma para si a responsabilidade das precariedades inseridas na compreensão da ‘questão social. Aqui o profissional surge a partir da demanda social, diferenças de classes e exploração. A questão social é vista de forma ideológica e material. Nesta tese o profissional da área tem uma posição de mediação entre Estado e população.
Herman Kruse, Ezequiel Ander-Egg, Natálio Kisnerman, Boris Aléxis Lima, Ana Augusta de Almeida, Balbina Otooni Vieira, José Lucena Dantas. Os principais defensores desta tese são: Marilda Villela Iamamoto, Raul de Carvalho, Manuel Manrique Castro, Vicente de Paula Faleiros, Maria Lúcia Martinelli e José Paulo Netto
Herman Kruse: Para ele o serviço social é uma tecnologia, pois está sempre buscando a mudança, desta forma ele identifica um paradigma dessa profissão, justamente porque o coloca como aplicação de teorias ou entendendo sua pratica como fonte de teorias.
Natálio Kisnerman: Este autor tenta remeter a fundação do serviço social para o positivismo de Comte. Para ele