Teoria elementar da amostragem
A teoria elementar da amostragem é constituída pelo estudo dos processos de análise de parte representativa de um todo com o objetivo de generalização. Para generalizar, a amostra deve possuir em mesmas proporções todas, ou praticamente todas, as características gerais desse tedo a que se refere. A chave para um procedimento bem feito consiste ná representatividade da amostra em relação ao todo. A amostra deve ser probabilística.
Para que a amostra referida venha a representar com o máximo de veracidade possível a população, ela deve ser representativa, ou seja, os elementos devem ser escolhidos sem que haja qualquer ponto de parcialidade na escolha dos dados formadores da amostra.
Inferência estatística e estimação
Estimar é a ação de fazer uma suposição generalizada a respeito de um todo baseado em informações lógicas sobre uma amostra. Estas informações podem ser retiradas aleatoriamente dc uma parcela representativa do todo.
Uma solução mais simples, rápida e barata envolveria a análise de uma amostra. Apenas uma parte do universo de todos os trabalhadores seria analisada. A média desta amostra poderia ser projetada para o todo.
Assim, em boa parte das ocasiões, o processo estatístico inicia-se na seleção da amostra. A escolha desta deve ser absolutamente imparcial, para não haver o comprometimento do seu resultado. Após isso, usam-se as informações decorrentes da análise da amostra para formar os primeiros resultados da estatística descritiva, apresentados através de tabelas, gráficos, medidas de tendência central, medidas de dispersão ou correlações.
As margens de erro estabelecem e deixam claro o fato de a amostra não ser um reflexo pontual absolutamente fiel da população. Por exemplo, suponha que no ano passado tivesse sido feita uma pesquisa sobre a porcentagem de mulheres que obtiveram carteira de habilitação pela primeira vez, em comparação com a percentagem de homens. Imagine que o resultado obtido com base