Teoria dos Jogos: uma abordagem exploratória

1 – Contextualização O artigo apresenta a visão em Teoria do Jogos para o processo decisório na gestão dos negócios e a possibilidade de interação com as políticas públicas no ambiente de negócios.

2- Objetivos do autor

O autor tem como objetivo caracterizar a Teoria do Jogos e sua contribuição para o entendimento dos processos decisórios na gestão dos negócios, envolvendo o estudo das decisões interativas no qual os tomadores de decisões são afetados, tanto pelas próprias escolhas, quanto pelas decisões dos outros.

3 – Justificativa do autor

Grande parte das estratégias, utilizadas pelos jogadores, envolve a vida real. Dificilmente existe uma estratégia dominante sobre outras. Com base nisso, a Teoria dos Jogos pode ser entendida como uma grande abordagem que não resolve questões estratégicas mas ajuda a coordenar o processo de pensamento estratégico.

4 – Relevância do trabalho

O trabalho apresenta como principais destaques, três versões distintas, segundo Nash (1950), para a aplicação da Teoria dos Jogos: a econômica, a psicológica e a sociológica. Na versão econômica interpreta os acontecimentos sociais por meio dos jogos de estratégias de ação mais vantajosa. Na versão Psicológica, a Teoria dos Jogos se torna ainda mais subjetiva. Trocando o modelo de organizações completamente informados por um modelo em que a intenção e as expectativas em relação aos outros possam a ser decisivas. Na versão Sociológica combina propriedades lógicas e subjetivas das organizações em seu modelo, adotando as ideias de “mundo aberto” e “observador externo”. Para Nóbrega o ponto de partida da Teoria dos Jogos em sua missão de equacionar, por meio da matemática, os conflitos de interesse que acontecem a todo instante na sociedade e no mundos dos negócios. A pesquisa oferece as principais variáveis dentro da perspectiva das versões de Naser (1950) para contrapor as ideias de Neumann e Morgenten (1994) para longo prazo, os ganhos são maiores ao passo que a