teoria dos erros
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO BASICO DE FISICA I
PROF. M.e EDIMILSON DOS SANTOS MORAES
TEORIA DOS ERROS
IDENTIFICAÇÃO
- André da Mata Lima
- Izailson Tenório Alves
- Mário Augusto Duarte da Luz
- Taís Vilhena Veloso
UFPA – 2014
Relatório I – Teoria dos Erros
OBJETIVO
- Estudar os fundamentos da Teoria dos erros.
MATERIAL - Paquímetro - Cilindro - Esfera
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Teoria dos erros
A medição é inerente ao nosso dia a dia, ao tempo para chegar a um determinado local, a quantidade de comida a ser cozida para o almoço, a temperatura do café para não se queimar. Na academia ou no exercício de um profissional, a medida está subjacente a tudo. É através de experiências que se pode obter valores quantitativos consistentes, porém, qualquer medida que fazemos pode ser afetada por algum tipo de erro. O qual pode ser classificado como erro sistemático ou erro aleatório.
Erro sistemático é a flutuação originada pela falha do método empregado, defeitos no instrumento, efeitos ambientais e/ou simplificação do modelo teórico, como a calibração errada de uma régua ou escala de um instrumento, um relógio que sempre adianta ou sempre se atrasa, por exemplo. O erro sistemático não pode ser eliminado mas pode ser reduzido modificando a metodologia do experimento ou usando um instrumento calibrado.
Erro aleatório é provocado por variações imprevisíveis, como por exemplo, variação de temperatura, pressão, umidade, por erro de leitura por parte do observador. Esse tipo de erro pode ser observado nas variações de medidas em cada repetição do experimento, não pode ser compensado mas pode ser minimizado aumentando o número de observações e fazendo um tratamento estatístico e assim, chegando a uma melhor estimativa da grandeza física.
Tratamento estatísticos de medidas com erros aleatórios
Quando