Teoria dos bichos
Poder tirano: quebra de mandamentos
“... Apartir daquele dia, a Granja dos Bichos, passaria a comerciar com a vizinhança...”.
Apesar de todas as dificuldades, relacionadas com a construção do moinho de vento, os animais estavam felizes pela conquista de sua independência. Mesmo por alguns de seus aspectos,serem mais econômicos e eficientes ,houve algumas faltas,que a granja não produzia.Sendo assim,houve a necessidade ,segundo Napoleão,de comerciar algumas mercadorias para compra de produtos urgentes.Entre esta situação,houve a quebra de uma importantíssima monção passadas na Reunião Inicial;a regra ,de não acesso com seres humanos,sem dinheiro e nunca comerciar.Alem da quebra desta monção, foi dado a oportunidade para os porcos,considerados”inteligentes”,a usufruir de privilégios,tais quais eram contra os mandamentos:”...nenhum animal dormirá em cama”, e “...todos os animais são iguais...”.Estas situações geraram um certo desconforto entre os animais,porém,foram contornadas e compreendidas através do Supervisor Garganta.
Capitulo 7
Poder tirano: a exposição
“Então Napoleão induziu-os a confessar seus crimes... até haver um montão de cadáveres aos pés de Napoleão e um pesado cheiro de sangue no ar...”.
Após tanto reconhecimento transmitidos principalmente através de suas medalhas, Napoleão começa a agir como por meio de uma máscara, e enfatiza todo mal-acontecimento, ao porco Bola–de-Neve, considerado pelos princípios de Napoleão, um malfeitor. Instintamente, Napoleão induz a todos a concordarem consigo, por intermédio de Garganta.
A quebra de mandamentos acontece sucessivamente, e o olhar clínico sobre poder começa cada vez mais, criar raízes em Napoleão. Mesmo os animais realizando suas tarefas, passam por fome e por disciplinas, caso se recuse a realizá-las; o pensamento: ”nenhum animal matará outro animal”, acaba sendo deixado de lado. Na sua liderança, Napoleão se sente ameaçado por alguns possíveis crimes cometidos por alguns animais,