Teoria do evolucionismo

Evolucionismo

O evolucionismo, em oposição ao criacionismo, nada mais é que uma teoria onde defende a existência humana de forma que o homem é um dos resultados de um lento processo de alterações graduais e constantes.
A teoria defende uma ideia central que os seres vivos, vegetais, animais e os seres humanos, se originaram de seres menos desenvolvidos e mais simples, que foram se modificando e se adaptando ao meio onde vivemos atualmente.
A Seleção natural é o principal fator evolutivo de cada espécie, analisando de acordo com as condições ecológicas a espécie ou tipo que melhor se adapta aquela situação e retirando aquele que tem desvantagens naquele tipo de ecologia natural. Explicando a extinção dos animais como os dinossauros onde os fósseis e sua datação, confirmaram que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo. O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto. Partilhamos com os Chipanzés um ancestral comum cerca de 6 a 8 milhões de anos no passado e nossas extensas semelhanças física, genética e comportamental são reconhecidas em peso pela comunidade científica.
As transformações evolutivas são resultados de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente. Podendo ser espontâneas ou provocadas de forma que seres vivos que são expostos a estas mutações podem ser vistas como tentativas para uma adaptação ao ambiente.
Algumas evidências que fortalecem esta teoria.
Evidências Anatômicas - Estudos comparativos da anatomia de grupos de animais ou plantas revelam que certas estruturas são basicamente similares. Por exemplo, a estrutura básica de todas as flores consiste na sépala, pétala, estigma, estilete e ovário; enquanto que o tamanho, cor, e número das partes e estruturas específicas são diferentes para cada espécie individual.
Evidência da Convergência - Órgãos vestigiais, são órgãos que em alguns organismos, encontra-se