teoria do estado

O Estado pluralista pretende servir aos interesses da maioria e ao governo, é colocado pelo povo e está a serviço deste. Durante um longo período da história a lei divina definiu as relações entre os indivíduos e quem e como seriam os governos. Na Europa, a autocracia rural e a Igreja Católica estabeleceram e impuseram as leis "divinas", cuja origem era os textos religiosos e as relações econômicas e sociais, para legitimar todas as relações, inclusive as econômicas, por mais de mil anos.
Determinar o início do Capitalismo depende da definição de Capitalismo considerada e que varia conforme os diferentes autores podendo ser: a partir da acumulação do capital, definido por um novo conceito de homem ou uma nova racionalidade na condução dos negócios econômicos e políticos; pela integração dos mercados nacionais ou pela emancipação do trabalho forçado da terra.
Mesmo sem determinar o declínio do feudalismo e a origem do Capitalismo, é importante ressaltar que ocorreram significativas transformações na velha ordem social que possibilitaram o desenvolvimento de novas formas de governo, o surgimento de novos conceitos de como os governos deveria ser e das bases para mudanças posteriores.
O conceito básico de democracia existia na Inglaterra desde o século XIII (a Carta Magna, o Parlamento e as Casa dos Comuns) com os protestos dos nobres por seus direitos feudais e contra a centralização do poder nas mãos de um rei.
A Doutrina Clássica (p. 22 - 36)

Com as mudanças no poder econômico e político da Europa do século XVII surge à teoria Clássica do Estado. Os filósofos políticos dos séculos XVII e XVIII basearam suas teorias do Estado na natureza humana, no comportamento individual e na relação entre os indivíduos. Com o Renascimento se desenvolve a teoria do Estado Liberal, baseada nos direitos individuais e centrada no indivíduo acima dos direitos divinos, legitimava as novas bases do poder, novas relações entre os seres humanos e a essência humana. A ação do