teoria do desenvolvimento economico
Crescimento continuo das oportunidades de trabalho :
O crescimento econômico trouxe cada vez mais oportunidades de inserção profissional aos trabalhadores brasileiros. De 2002 a 2011, foram gerados 19,1 milhões de empregos formais. Expansão de oportunidades de trabalho leva a baixo patamar do desemprego
O resultado dessa forte expansão do emprego foi uma significativa redução na taxa de desocupação, que passou de 9,3% em 2001 para 6,8% em 2011. Cabe lembrar que a elevação do rendimento real, combinada com um maior número de pessoas ocupadas, leva ao aumento da massa salarial e, consequentemente, do consumo das famílias.
Formalização crescente aumenta proteção social
Houve também uma melhora qualitativa das novas oportunidades de trabalho criadas. O percentual de trabalhadores do setor privado com carteira assinada se elevou no período, passando de 32% do total da população ocupada em 2001 para 42% em 2011, e o percentual de trabalhadores sem carteira caiu, de 24% para 20%. Esta maior formalização é importante porque garante a um número maior de trabalhadores renda mensal não inferior ao salário mínimo e mais proteção em casos de perda do emprego, acidente de trabalho, gravidez, doença e incapacidade.
A melhora foi disseminada por todas as regiões, com as maiores taxas de crescimento da formalização de vínculos de trabalhos nas regiões Norte e Nordeste, onde o ritmo de crescimento do emprego formal foi, respectivamente, de 9% e 8% em média ao ano.
Trabalho infantil foi fortemente reduzido
Ao mesmo tempo em que as oportunidades cresceram para os adultos, entre 2001 e 2011, observou-se uma redução de 54% do número de crianças entre 5 a 14 anos que trabalhavam. Em 2011, 96,2% das crianças de 5 a 14 anos ocupadas frequentavam a escola. A queda do trabalho infantil foi ainda maior para as crianças de 5 a 9 anos (76% de recuo no período, alcançando nível de ocupação de 0,4%). Esta redução ocorreu,