Teoria do consumidor
Aluno:
Curso: Administração de Empresas
Turma: 3049
INTRODUÇÃO
A
Teoria do Consumidor trata fundamentalmente da teoria da escolha individual. A Teoria do Consumidor é sustentada por hipóteses de racionalidade, que é dividida em três partes:
Preferências
Restrições
Escolhas
TEORIA DO CONSUMIDOR
A Teoria do Consumidor aborda o consumidor como um indivíduo racional, ou seja, ele calcula deliberadamente, escolhe conscientemente e maximiza a sua satisfação ou utilidade do bem/serviço adquirido.
Premissas básicas:
Integralidade – todo consumidor tem a capacidade de ordenar suas preferências;
• Transitividade – existe Consistência na capacidade de ordenar as preferências;
• Monotonicidade – mais de um bem é melhor que menos. •
TEORIA DA UTILIDADE
A Teoria da Utilidade permite, através de preceitos simples, quantificar o quão desejável (ou indesejável) é uma determinada situação (mesmo que ela envolva valores que não possam ser expressos por um atributo).
Diferentes bens e serviços proporcionam uma utilidade de satisfação aos indivíduos ou consumidores e que são capazes de escolher o mais benéfico no seu ponto de vista.
TEORIA DA UTILIDADE
Em síntese, na Teoria da Utilidade:
Sua demanda se fundamenta no comportamento dos consumidores;
As pessoas demandam mercadorias porque seu consumo lhes traz satisfação;
Não há demanda de mercadorias indesejáveis;
A utilidade é a medida de satisfação do consumidor ao adquirir uma mercadoria;
A utilidade total aumenta a medida que aumenta o consumo, mas a contribuição de cada consumo extra é decrescente;
TEORIA DA UTILIDADE
A utilidade marginal é o acréscimo à utilidade total decorrente do consumo de uma utilidade adicional; A Lei da Utilidade Marginal Decrescente é aquela que, a medida que aumenta o consumo de uma mercadoria, a sua utilidade marginal diminui;
Medida de Utilidade é o máximo que um indivíduo está