Teoria do caos
Sistemas de Informação são gerados como artefatos de organizações humanas. Eles constituem traços, impressões, marcas de um viver, organização dinâmica, capturados num ponto específico no tempo e no espaço e gravados como sinais elétricos em um sistema computacional. Eles são representações de como atores humanos, dentro e fora da organização, acreditam que a organização trabalha, os processos como eles os vêem, os dados que eles acreditam que descrevem a organização e seus interesses.
O sistema de informação é visto pelos atores, dentro da organização, como para concretizar conceitos, conhecimento tácito e processo social, para prover uma descrição objetiva da organização, para algoritmicamente comprimir os elementos da organização numa forma em que o conteúdo informacional máximo seja comunicado por meio da descrição menor possível. A geração de um sistema de informação é um exercício de isolar a descrição da organização que é reduzida, simplificada e controlável. Isto é um exercício de criação de estabilidade, aplicação de controle individual e indicação de intencionalidade. A própria idéia de modelar indica um enfoque reducionista no qual os elementos de uma organização são simplificados, tornados independentes de contexto. O processo organizacional e as dinâmicas são considerados como um problema para o qual um sistema de informação provê a solução. Eles tornam a organização explicável e gerenciável. Eles proporcionam uma visão aparentemente objetiva da organização que um gerente pode controlar como se ele estivesse fora da situação, objetivamente observando e controlando. Para processos estruturados, repetitíveis dentro de organizações, sistemas de informação funcionam eficientemente. Esses processos – a emissão de uma conta de telefone, a impressão de contracheques de pagamento, a atualização de contas bancárias – podem funcionar eficientemente, promovendo a eficiência administrativa e estabilidade que possibilita a organização