Teoria de Grupo
Este trabalho teve por objetivo, relacionar a teoria sobre grupo vista em sala de aula na disciplina Psicologia Social III, apresentada pela Professora Lenise Santana Borges da Pontifícia Universidade Católica de Goiás com a prática, ou seja, relacionar a teoria com a prática.
Sabe-se que o termo grupo significa reunião de pessoas e pode estar ligado tanto a idéia de laço quanto a idéia de círculo. Em geral, os autores, ao se referirem ao conceito de grupo, partem da descrição do mesmo fenômeno social: a reunião de duas ou mais pessoas com um objetivo comum de ação;
O que difere é a leitura que os mesmos fazem do processo de constituição do grupo e do entendimento da finalidade do mesmo. De acordo com o referencial de homem e de mundo que cada autor assume, vai variar o entendimento, o sentido e a explicação que os mesmos vão dar em relação ao grupo e aos processos grupais.
Lewin (1973, p.54) afirma que “a essência de um grupo não reside na similitude ou dissimilitude de seus membros, senão em sua interdependência. Um grupo pode ser caracterizado como um ‘todo dinâmico’; isto significa que uma mudança no estado de uma das partes modifica o estado de qualquer outra parte.”
O grupo para Sartre a práxis do grupo se constitui numa tentativa de luta contra a alienação e a serialidade, se reunindo para realizar algo. È um movimento de pérpetua totalização em processo, nunca acabado.
Na sua formação ele passa por diferentes etapas e tentativas de sobrevivência, demonstrando as diferentes possibilidades de relação em grupo. Cada uma implica na seguinte. São elas: fusão, juramento, organização, fraternidade-terror, e a institucionalização.
O conceito de grupo para Adorno e Hokheimer é: comunidade de interesses, como uma aglomeração causal de indivíduos; uma comunidade unitária no tempo e no espaço ou, pelo contrário, dispersa; uma comunidade cônscia de si mesma ou apensa vinculada por algumas características objetivas. Para Adorno e Hokheimer há