Teoria de aministração
Foi idealizado por Henri Fayol, caracteriza se ênfase na estrutura organizacional pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência.
Sofreu criticas com a manipulação através dos incentivos salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.
Surgiu em 1916 na França, espraiando-se pela Europa. A Teoria Clássica, partia da organização como um todo e da estrutura para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos (como divisões, departamentos etc) ou pessoas (como ocupantes de cargos e executores de tarefas.
Fayol fundador da Teoria Clássica da Administração, partiu para uma abordagem sintética, global e universal da empresa, inaugurando uma abordagem anatômica e estrutural que rapidamente suplantou a abordagem analítica e concreta de Taylor.
Teoria da Burocracia
No início do século XX, Max Weber um sociólogo alemão, publicou uma bibliografia a respeito das grandes organizações da sua época. Deu lhes o nome de burocracia e passou a considerar o século XX como o século das burocracias, pois achava que estas eram as organizações características de uma nova época, plena de novos valores e de novas exigências.
O aparecimento das burocracias coincidiu com o despontar do capitalismo, graças a inúmeros fatores, dentre os quais a economia do tipo monetário, o mercado de mão-de-obra, o aparecimento do estado nação centralizado e a divulgação da ética protestante (que enfatizava o trabalho como um Dom de Deus e a poupança como forma de evitar a vaidade e a ostentação). As burocracias surgiram a partir da era vitoriana como decorrência da necessidade que as organizações sentiram de ordem e de exatidão e das reivindicações dos trabalhadores por um tratamento justo e imparcial.
A burocracia da organização surgiu como uma nação contra a crueldade o nepotismo e os julgamentos tendenciosos e parcialistas típicas das práticas administrativas desumanas e injustas do início da Revolução Industrial.