teoria de administração
Teoria clássica da administração
Em 1916 surgia à teoria clássica da administração. Se a administração científica se caracterizava pela ênfase na tarefa executada pelo operário. A teoria clássica, ao contrário, partia da organização como um todo e da sua estrutura para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos ou pessoas. Fayol, um engenheiro francês, fundador da teoria clássica da administração, partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, inaugurando uma anatômica e estrutural que rapidamente suplantou a abordagem analítica e concreta de Taylor. Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica, conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A preocupação maior de Fayol é para com a direção da empresa dando ênfase às funções e operações no interior da mesma. Estabeleceu os princípios da boa administração, sendo dele a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar. Fayol acreditava que a especialização nas tarefas reduziria o nível de atenção e esforço a serem aplicados naquela atividade e que aumentaria a produtividade por meio da repetição. Também definiu catorze princípios básicos: divisão do trabalho; autoridade; disciplina; unidade de comando; unidade de direção; subordinação do interesse individual ao interesse geral; remuneração; centralização; hierarquia; ordem; equidade; estabilidade e manutenção do pessoal; iniciativa e espírito de equipe. Teoria da burocracia - As críticas feitas à tória clássica, pelo seu mecanicismo, revelaram a falta de uma teoria da organização sólida e abrangente que servisse de orientação para o administrador. Estudiosos foram buscar nas obras de Max Weber, a inspiração para essa nova teoria da organização. Surgiu