Teoria das restrições no planejamento e controle da produção
MBA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CARLOS MORAIS
CLARISSA LATARO
ODILON OLIVEIRA
RAFAELLA PAULA
VAGNER MOREIRA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES NO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
BELO HORIZONTE
2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
MBA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CARLOS MORAIS
CLARISSA LATARO
ODILON OLIVEIRA
RAFAELLA PAULA
VAGNER MOREIRA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES NO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Professor: Thiago Pereira Rocha
BELO HORIZONTE
2012
1 INTRODUÇÃO
Com o processo de evolução econômica ocorrida a partir da segunda metade do século XX, os sistemas produtivos tiveram que passar por profundas transformações em decorrência das exigências impostas pelo mercado cada vez mais mutável e competitivo. Diante dessas pressões, as organizações têm intensificado seus esforços e investido na incorporação de novas idéias, ferramentas e métodos a fim de aperfeiçoarem seu sistema e gestão e melhorar continuamente seu desempenho produtivo através de decisões que flexibilizem os processos e maximizem os resultados, gerenciando os seus recursos para manter a eficiência e eficácia das operações.
É nesse cenário que a Teoria das Restrições (TOC) surge como uma ferramenta de gestão que auxilia na tomada de decisão perante a identificação dos problemas que estão afetando a melhoria de desempenho nos processos produtivos. Em consonância com a assertiva, Cabral e Fleury (2007) acrescentam que a TOC é uma ferramenta para gerenciamento de sistemas produtivos que trabalha com ações que visam atingir um objetivo específico, denominado meta. Ela disponibiliza um roteiro estruturado, objetivando desenhar cenários, formular estratégias e alicerçar soluções para os gargalos dos sistemas produtivos.
Neste contexto, Tubino (1999) salienta que, como todo sistema produtivo possui algum recurso que limita sua capacidade