Teoria das relações humanas
Pode ser chamada também de escola das relações humanas que se resume em um conjunto de teorias administrativas. Foi através da Crise na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque em 1929 (Grande Depressão) que a teoria das relações humanas trouxe novas ideais, uma nova perspectiva para a administração e para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações e seus dirigentes e começa a tratar os seres humano de forma mais complexa.
O trabalhador antes era tratado pela teoria clássica de uma forma muito mecânica (Fayol 1910) caracterizada pela ênfase na estrutura organizacional, visão homem econômico essa teoria buscava a máxima eficiência. Fayol Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Bem com novos estudos o foco mudou buscava agora conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos, o trabalhador agora passou a ser visto como Homem Social. As três principais características desses modelos são:
O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico
O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica
Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestigio e autorrealização
A partir de então começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.