Teoria das relações humanas e comportamental
Com a chegada da teoria das Relações Humanas, passou-se a estudar motivação no comportamento das pessoas e com experiências veio demonstrar que o pagamento ou recompensa salarial não e único fator decisivo na satisfação do trabalhador.
Em 1935 Kurt Levin, se referia em suas pesquisas que o comportamento humano e determinado por causas que às vezes, escapou ao próprio entendimento e controle do homem. Essas causas se chamam necessidades ou motivos.
Verificou-se que todo comportamento humano e motivado, e essa motivação leva o individuo a buscar a satisfação de suas necessidades. E quando alguma satisfação e bloqueada por uma barreira ocorre a frustação. Na medida em que essas necessidades são satisfeitas pela organização ocorre uma elevação da moral. Isso e uma decorrência do estado motivacional, uma atitude provocada pela satisfação ou não satisfação das necessidades do individuo. Suprindo tais objetivos juntamente com o grupo, o individuo que possa dar maior assistência e orientação, tem maiores possibilidades de ser considerado seu líder.
Para teoria das Relações Humanas, a comunicação é importante no relacionamento entre os superiores e seus subordinados lhes dando um entendimento melhor para uma ideia adequada do que esta acontecendo.
Os grupos informais são encontrados às vezes dentro da organização formal, também chamado de grupos de amizade, que vão se organizando naturalmente por meio de adesões espontâneas de indivíduos que com eles se identificam, geralmente se compõem de elementos diversos grupos hierárquicos da empresa.
A teoria administrativa por cerca de mais de uma década foi dominado quase que internamente pela Teoria das Relações Humanas, mas no final da década de 50 a Teoria das Reações Humanas entrou em declínio e passou a ser intensamente criticada, a tal ponto de que suas concepções passaram a ser revistas e alteradas.
A Escola das relações humanas em geral é