O pensamento administrativo é marcado pela evolução constante desde quando os primeiros estudos procuravam adaptar o ser humano à máquina, tornando-o apenas uma peça a mais. Na Escola Clássica - Taylor, precursor da administração científica, é aquele que mais contribuiu para a formação da tecnologia de Organização e Métodos, principalmente em nível da instrumentação para fins de racionalização do trabalho (simplificação do trabalho e análise de estruturas). Taylor focou suas teorias voltadas para a “produção” e observava o melhor método dentre todos os funcionários de uma organização e padronizava esse método como o mais eficaz. A contribuição de Taylor a nível macro organizacional não foi tão significativa. Taylor pensou na hierarquias administrativas. Para Fayol, administrar é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar (sendo dada maior ênfase com a organização e o comando). A Escola de Relações Humanas construíram uma pequena parte de sua sustentação teórica em cima de críticas à Escola Clássica. Mayo pensou “nas condições ambientais” e comprovou cientificamente, através da Experiência de Hawtorne que o ambiente de trabalho comprometia a produção. Na Escola Comportamental, Maslow percebeu que as pessoas produziam mais perante premiações relacionadas com suas necessidades de individuo para individuo, a partir daí elaborou a Pirâmide de necessidades. McGregor dizia que “A atitude certa no ambiente certo faz toda à diferença”, ele enfatizava o comportamento do individuo e criou a teoria “X (O homem médio é indolente por natureza; trabalha o menos possível) e “Y” (A motivação, o potencial para o desenvolvimento, a capacidade de assumir responsabilidade, a prontidão para dirigir o comportamento para os objetivos da organização estão presentes nas pessoas). A análise estruturalista focaliza as tensões e conflitos organizacionais e tinha como um dos principais teóricos Max Weber, que focava a idéia de “Homem organizacional. A abordagem da Escola Sistêmica