teoria da tectônica de placas

Teoria da Tectônica de Placas Introdução : O cientista Alfred Wegener no ano 1915, propôs a teoria da Deriva Continental. Essa teoria , que consiste no fato de que a Terra ( a mais ou menos 220 milhões de anos )possuía somente um único continente , intitulado PANGEA que se dividiu em LAURÁSIA E GONDWANA e logo depois a LAURÁSIA se tornou Eurásia e América do Norte ,enquanto isso a Gondwana partiu-se em Antártica , África , Austrália , América do Sul e o subcontinente indiano. As evidências apresentadas por Alfred eram de que as linhas da costa da América e da África eram similares ,e também a presença de fósseis de plantas nestes 2 locais, sugerindo assim que eles estavam ligados , além disso Ele percebeu que os oceanos mais rasos eram mais jovens, ou seja, que a crosta oceânica mais profunda é mais velha. Sendo essa informação de extrema importância para a evolução da Deriva continental para a teoria da Tectônica de Placas ). Porém essa teoria foi alvo de dúvidas de como: “que tipo força conseguiria mover tão grandes massas a tão grandes distâncias?”. Após a morte de Alfred Wegener , a sua teoria foi questionada principalmente pelo sismólogo Harold Jeffreys , mas na década de 1950 , devido a novas descobertas científicas ligadas ao oceano . Após alguns anos tal teoria da Deriva Continental foi rediscutida e apresentando argumentos como :
1. verificação do fato de que o assoalho oceânico é jovem e contém muitas feições fisiográficas.
2. confirmação das reversões geomagnéticas no passado da Terra;
3. aparecimento da hipótese do afastamento do assoalho oceânico e conseqüente reciclagem da crosta oceânica;
4.
5. comprovação científica da distribuição de terremotos e vulcanismo ao longo de trincheiras oceânicas e cadeias de montes submarinos.
Depois de passar por diversos questionamentos a Teoria conquistou a sua veracidade , que anos depois seria explicada pela Teoria da Tectônica de placas.

Definição :
Em primeiro lugar é necessário