Teoria da relatividade da fraude
DOCENTE: DOMINGOS VIEIRA DISCENTE:SOFIA OLIVEIRA Nº3479
Teoria da Relatividade da Fraude
Este artigo é mais uma crónica da secção Silêncio da Fraude, da autoria de Henrique Santos. Este trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de Metodologia Cientifica, do mestrado de Auditoria. Ponto de partida Henrique de Santos o autor deste artigo, fala-nos de uma fraude sem sentido, sem lógica, mas que faz parte da nossa realidade enquanto fraude. A questão principal relativa ao problema do autor é “ na vida (e na morte, quem sabe) tudo é relativo. E se tudo é relativo, também a fraude o é!”. Problema do autor O problema do autor prende-se no fato de existirem fraudes sem nexo, sem coerência, mas que são fraudes que na realidade nos entram na pele todos os dias e, pior, que todos os dias nos sai dela. O autor prende-se nas relatividades das fraudes, que podem ser estas temporais, geográficas, psicológicas, funcionais ou fatores egocêntricos da fraude. Assim o autor expõe algumas das relatividades da fraude.
Relatividade temporal
“O que hoje é fraude, amanhã já pode não o ser, e que ontem foi fraude, talvez hoje não o seja mais” “O que é fraude em Portugal pode não o ser em Marracos.” “A fraude que é vista aos olhos de uns como sendo fraude, e aos olhos de outros como não o sendo.” “Quando para aqueles para quem a fraude é um meio para atingir um fim (sempre corretos), e outros para quem, independentemente dos fins (mais ou menos corretos), a mesma nunca será um meio, e jamais um fim.”
Relatividade geográfica
Relatividade psicológica
Relatividade funcional
Relatividade fraude.
egocêntrica
da “Aquele ato que classificamos como fraude (quando nos interessa), e exatamente o contrário quando não nos interessa.”
Metodologias do autor No caso da relatividade temporal, o que antes era considerado fraude hoje pode já não o ser. Como por exemplo