Teoria da Producao firma HP SEARCHER
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Introdução Teoria da firma
A Teoria da Firma, ou Teoria de Empresa, foi um conceito criado pelo economista britânico Ronald Coase, em seu artigo The Nature of Firm, de 1937. Em administração e microeconomia, Firmas são organizações que produzem e vendem bens e serviços, que contratam e utilizam factores de produção, que podem ser classificados em primárias ou secundárias.
Segundo essa teoria, as firmas trabalham com o lado da oferta de mercado, ou seja, com os produtos que vão oferecer aos consumidores, como bens e serviços produzidos. As firmas são de extrema importância para os mercados, pois reúnem o capital e o trabalho para realizar a produção e são as responsáveis por agregar valor às matérias-primas utilizadas nesse processo, com uso de tecnologia.
As empresas produzem conforme a demanda do mercado e a oferta é ajustada por aqueles que estão dispostos a consumir. A Teoria da Firma não tem como objectivo o interesse de definir a empresa do ponto de vista jurídico ou contábil. A empresa é vista com uma unidade técnica de produção, propriedade de indivíduos ou famílias que compram factores de produção para produção de bens e serviços.
Segundo a teoria microeconómica, a Teoria da empresa se subdivide em:
Teoria da Produção
Teoria dos Custos
Teoria dos Rendimentos
Teoria da Produção
A Teoria da Produção abrange os conceitos de produção e produtividade. Em conjunto com as teorias dos custos e dos rendimentos, ela permite a uma firma determinar qual a quantidade ideal a ser produzida.
Na teoria da produção no Estagio I o produto total cresce a taxas crescentes e decrescentes até o ponto onde a produtividade marginal do factor variável iguala a produtividade média deste factor em seu máximo, no estágio II o produto total cresce a taxas decrescentes até o seu máximo, sendo a produtividade marginal do factor variável sempre decrescente até o ponto onde ela iguala-se a zero, no estágio III o produto total é decrescente sendo