Teoria da placas tectônicas

Teoria das placas tectônicas

A crença de que os continentes sempre estiveram na mesma posição foi admitida após a observação de uma movimentação na contração da Terra.
Os " biólogos " defendiam que os continentes explicavam a evolução das diversas formas de vida.
Em 1912 a movimentação dos continentes foi considerada como uma teoria científica, chamada " Teoria da Deriva dos Continentes ".
A teoria

A Terra pode ser dividida em: núcleo, manto e crosta, considerando as propriedades químicas das rochas e de acordo com as propriedades físicas seriam núcleo, mesosfera, litosfera e astenosfera.
A Terra têm seu interior quente, e vivemos no topo da litosfera.
A litosfera têm rochas que se deslocam entre si. Em termos geológicos, uma placa é um segmento rígido e sólido da crosta terrestre.
A palavra " tectônica " têm origem no grego que significa construir. Obtêm-se " Tectônica de Placas ".
Abaixo dos oceanos é onde existem as rochas basálticas ( rocha ígnea eruptiva, de granulação fina ).

Os limites das placas tectônicas:
1. Divergentes: ocorre com o afastamento de placas tectônicas que se movem em direções e sentidos opostos.
A separação das placas se dá em média apenas alguns centímetros a cada ano. Atualmente, 2,5 cm/ano é a mesma coisa que 25 quilômetros em 1 milhão de ano. A velocidade mais rápida de separação acontece na Cadeia do Pacífico Leste, com mais de 16 cm/ano.
II. Convergentes: ocorre quando duas placas se deslocam na direção uma da outra, acabando por colidir.
As convergentes dividem-se em :
2. Ocêanica-Continental: se drenar o Oceano Pacífico, junto do continente sul-americano seria visto uma faixa.
3. Oceânica-Ocêanica: ocorre uma zona de subducção ( uma placa sob a outra ), na oceano continente. Também há a formação de vulcões, que através da quantidade de lavas, formam-se as ilhas vulcânicas.
4. Continental-continental: a crosta oceânica por ser mais densa é geralmente empurrada para baixo da crosta continental. Caso a