Teoria da Música Aplicada - I
A música começa com 5 linhas base:
Essas 5 linhas são chamadas de pentagrama, que é a pauta onde são postas as notas e a duração e pausa de cada uma, só que apenas as linhas não são suficientes, pois elas não dizem onde estão cada nota, então é posto um sinal chamado de clave no inicio de cada partitura:
CLAVE DE Fá, usada para tons graves Clave de SOL, usada para tons agudos
Clave de Dó, usada para tons médios
Como estudaremos o violão usaremos a clave de SOL, que é sempre escrita na segunda linha (são contadas de baixo para cima!).
Então por logica se na segunda linha se escreve a clave de SOL, obrigatoriamente toda nota que entrar na segunda linha será um SOL, e no espaço acima da segunda linha será um LA, e abaixo do SOL, no espaço, será um FÁ.
Quando um instrumento tem mais variações de notas usamos os sistemas, que é a combinação entre a clave de sol no pentagrama de cima e a de fá no pentagrama de baixo, assim:
Dessa forma apenas uma linha de 2 espaços entre os pentagramas, sendo a nota central o DÓ.
Quando se usa uma partitura livre, como no caso do violão, que só se usa tons agudos é possível adicionar 3 linhas complementares para escrever uma maior variedade de notas produzidas pelo violão. (nesse exemplo temos 5 linhas, pois não existe clave nem instrumento determinado, então pode ser um cavaquinho pra mais agudo ou uma guitarra de 7 cordas pra mais grave)
Sendo assim então no espaço da ultima linha complementar é um MÍ, que representa a sexta corda do violão solta, fazendo valer a regra que assim como as linhas, as cordas também são contadas de baixo pra cima.