Teoria da Divisão do Trabalho
Segundo ela, não poderia ser responsável por estas disfunções de interesse, porque ela não produz tal incoerência, mas as funções quando estão em contato umas com as outras tendem a se equilibrar. A sociedade repousa sobre um estado de opinião e para que a anomia se apague, um grupo que tenha opiniões próprias tem que ser constituído fundamentado nas regras que fazem falta. Esta resposta corresponde às formações tais como os sindicatos seja de patrões ou operários. No entanto a tomada de frente das instituições diante do Estado e este incumbir-se da responsabilidade, acabou sendo sinônimo de ruína da própria instituição Lembram-se as corporações de ofício em plena Europa do séc. XI, mas que ciclicamente, entram em declínio no séc. XII e emergem no séc XIII. E como estas relações são paulatinamente estreitadas a ponto de fazer das instituições uma extensão da casa, a ponto de os dirigentes das escolas serem chamados de pai e mãe, da mesma forma que a atividade desenvolvida pelas pessoas fossem na verdade uma forma de minimizar os conflitos com a cidade e com a família
Também a igreja tinha esta função, com a formação das paróquias. E toda disciplina moral acabava por ser de comum acordo e configurar-se em forma religiosa. O problema maior centra-se no fato de que os grupos tem mais força do que as ações individuais. Desta forma, o egoísmo de alguns, fica atenuado, e as relações sangüíneas menos importantes diante da dimensão de determinados problemas.
a questão da função da divisão do trabalho, onde Durkheim aponta o método para determinar esta função. A palavra função é empregada de duas maneiras muito diferentes. Uma designa sistema de movimentos vitais, tais como respiração, digestão, mas também no seu caráter mais abrangente, que a respiração compreende a absorção de oxigênio e liberação de gás carbônico, assim como a digestão consiste na incorporação de substâncias sólidas ou líquidas. Desta forma qual seria a função