Teoria da cor
Podemos entender como aspecto eletromagnético o conjunto de todas as ondas conhecidas, de acordo com a sua longitude. Essas ondas se estendem por todo o universo.
As radiações consistem, a unidade usada para medir o comprimento de ondas e dos raios visíveis, ultravioletas, gama e cósmicas. Nesse grande espectro, cientistas confirmam a formação de cerca de dez milhões de cores que, teoricamente, invadem o campo visual humano. Porém nossa retina registra apenas sete cores do espectro solar.
As ondas compreendidas no setor possuem propriedades com capacidade para estimular a retina. Esse estimulo vai provocar a sensação luminosa a que damos o nome de “luz” e vai ocasionar o fenômeno da cor. O vermelho, por exemplo, tem um comprimento de ondas de 630 nm. Os raios que estão além dos 800 nm são chamados de infravermelhos, e os que se distanciam de 400 nm são chamados de ultravioletas. Ambos não são visíveis pela visão humana.
Os raios ultravioletas são utilizados na medicina para descobrir alimentos alterados e no meio artístico para descobrir a falsificação em uma pintura.
As radiações visíveis ao olho humano são visíveis e, tem comprimento de onda que se estendem desde 380 até 769 nanômetros.
O “Espectro óptico” em que figuram todos os tipos de raios e, em particular, todas as radiações visíveis com seus respectivos comprimentos de ondas, em nanômetros, isto é a unidade de medida que corresponde ao bilionésimo do metro.
O Espectro da luz visível e o fenômeno do cromatismo
O olho humano percebe as oscilações eletromagnéticas de comprimentos diferentes como cores diversificadas, e as superfícies dos corpos exercem uma ação seletiva em relação aos raios luminosos: podem absorvê-los ou refleti-los.
Veremos o objeto totalmente branco quando ele refletir todas as radiações luminosas que o alcançam. E, quando a superfície do objeto absorve totalmente as diversas longitudes de onda, não refletindo nenhuma delas, o olho obviamente