Teoria da Cor
Os resultados confirmaram que o prisma dividia a luz nas cores do arco-íris: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta. Em 1666, o cientista criou um gráfico circular com as sete cores distribuídas em um círculo, conhecidas hoje como círculo cromático, muito utilizado para compreender e selecionar uma cor.
As cores (matiz) do círculo podem ser divididas em primárias, secundárias e terciárias. Entremeadas com as cores primárias, há três secundárias, cada uma delas representando uma mistura das primárias circundantes. Seis outras cores terciárias são, então, entremeadas para dar um total então de doze matizes. Primárias são cores puras que não se pode obter através de misturas. Todas as demais cores descendem delas. São elas, vermelho, azul e amarelo.
Secundárias são obtidas através da mistura de duas cores primárias, são elas o verde, violeta e laranja. Já as terciárias são obtidas através da mistura de uma secundária com uma primária. São exemplos o laranja-avermelhado e o verde-amarelado.
O branco e o preto não estão presentes, pois eles não existem no espectro solar. O branco é a síntese aditiva de todas as cores, e o preto a síntese subtrativa.
“Todas as cores que não percebemos estão presentes na luz branca. A dispersão da luz origina o fenômeno do cromatismo. A luz branca, o branco que percebemos, é, portanto, acromático, significa que não tem cor. O mesmo pode-se dizer do preto, que representa a absorção total de todas as cores. Segundo Farina (1990)”
Visto isso, existem duas distinções de cores, cores-luz, e cores-pigmento. Essa é a cor observada no reflexo da luz em algum objeto, e aquela são as cores que provém de uma fonte luminosa direta. As cores-luz primárias são constituídas pelo vermelho, verde e o