Teoria da contingência
Baseia-se na premissa da inexistência de um modelo que se adapte a todas as empresas em todas as circunstâncias, pois as mudanças ocorrem nos sistemas em função do impacto de determinados tipos de ocorrências.
Enfatiza que não há nada de absoluto, ou seja, tudo é relativo nas organizações ou na teoria administrativa
Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos nas organizações.
Os Percussores da Teoria da Contingência:
Alfred D. Chandler e a sua pesquisa sobre estratégia e estrutura organizacional
A estrutura organizacional corresponde ao desenho da organização, isto é, à forma organizacional que ela assumiu para integrar seus recursos, enquanto a estratégia corresponde ao plano global de alocação dos recursos para atender a uma procura do ambiente
Os Percussores da Teoria da Contingência:
T. Burns e G.M. Stalker: e sua pesquisa sobre organizações mecanísticas e orgânicas
Através de sua pesquisa, Burns e Stalker classificaram as empresas em dois tipos: organização “mecanísticas” e “orgânicas”.
Verificaram as práticas administrativas e as relações com o ambiente externo das organizações mecanicistas (burocrática, permanente, rígida, definitiva e baseada na hierarquia e no comando) e orgânicas (flexível, mutável, adaptativa, transitória e baseada no conhecimento e na consulta).
AMBIENTE
Ambiente é tudo aquilo que envolve externamente uma organização (ou um sistema). É o contexto dentro do qual uma organização está inserida
Como o ambiente é vasto, complexo, envolvendo tudo o mais ao redor da organização, ele pode ser analisado em dois segmentos:
* Ambiente Geral:
*Ambiente de Tarefa:
Ambiente Geral
É o