Teoria da Contingência

1938 palavras 8 páginas
Tudo é relativo (EINSTEIN, 1916 apud MOTTA; VASCONCELOS, 2006), tudo depende. Como as organizações são compostas de pessoas e a Administração é uma ciência que trabalha e lida com pessoas, ou seja, não é uma ciência exata, a Teoria da Contingência vem para enfatizar que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Ela explica que para o alcance eficaz dos objetivos da organização, as condições ambientais, que são variáveis independentes estão relacionadas as técnicas administrativas, que são variáveis dependentes, mas que não há uma causalidade direta, o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Para Chiaventato (2011, p. 473), “Essa relação funcional é do tipo ‘se-então’”. O reconhecimento, o diagnóstico e a adaptação à situação são importantes, mas não suficientes. As relações devem ser constantemente identificadas e ajustadas.
Segundo o dicionário Aurélio, contingência significa: qualidade do que é contingente, ou seja, incerto, indeterminado, que pode suceder ou não, dependendo das circunstâncias.
Chiavenato (2011, p. 468) cita que a Teoria da Contingência propõe que a eficácia de uma organização não se alcança com um único e exclusivo modelo organizacional, pois os objetivos são variados e o ambiente também é variado. Cada tipo de ambiente requererá um diferente tipo de desenho organizacional para se obter eficácia, ou seja, o desenho organizacional depende da ligação com um determinado tipo de ambiente. Assim torna-se necessário um modelo apropriado para cada situação. Vários estudos de vários autores da abordagem contingencial mostram o impacto que o ambiente tem sobre a estrutura e o funcionamento das organizações. Diferentes tecnologias conduziram a diferentes desenhos organizacionais, assim também como variações no ambiente ou na tecnologia iram trazer variações a estrutura organizacional.
Um exemplo que se pode dar a respeito disso é a lei sobre o tempo de espera em filas de banco. Em nosso município ela

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