A origem da Contabilidade A origem da Contabilidade está ligada a evolução do comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade. A de troca e venda entre os comerciantes requeria o acompanhamento das variações de seus bens a cada transação efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre a transação. Mas apesar de nesse tempo não haver controle e as anotações serem feitos com pedras simbolizando e riscos em arvores, as cobranças de impostos, na Babilônia já eram escritas, embora rudimentares. Um escriba ( não havia contador por isso feito por escriba) egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.C. A. Enquanto em pequena escala era possível o controle primitivo na base de pedrinhas e arvores, mas a medida que os bens cresciam era impossível que esse controle fosse exato, a medida que o homem progredia e a sua riqueza aumentava, aumentava também a preocupação em como se manter informado de seus bens e de seus negócios. Foi o pensamento do futuro que levou o homem aos primeiros registros para que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc. Com o surgimento das primeiras administrações particulares, aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, com a finalidade de prestar conta da coisa administrada. Naquele tempo não havia o crédito, ou seja, todas as transações à vista, fossem elas trocas ou compras. Depois vieram os ramos de árvore e pedrinhas assinalados como prova de dívida ou quitação. No Egito foi inventado o papiro e o cálamo (papel e a pena de escrever) o que facilitou muito o controle a administração de bens. A medida em que as operações econômicas se complicavam, o seu controle se refina. O governo da República Romana (200 a.C.) já faziam controle de caixa