teoria da contabilidade

Segunda parte enunciados sobre a inercia e estática patrimonial, o começo e do jere

No momento em que se lê um balanço a tendência é de que o patrimônio já não seja mais o mesmo, pois, em geral, a riqueza aziendal se movimenta com rara velocidade. Se um componente ou o todo patrimonial aziendal não exercem funções, estarão em seus estados de inércia.
Portanto: IP = (F=0)
Sendo: a Inércia patrimonial (IP) é igual a ausência de funções patrimoniais (f).
A inércia não é um estado natural dos meios patrimoniais, como parcelas, e nem do patrimônio aziendal, como um todo. Tão susceptível de modificações é o patrimônio que, mesmo sem exercer a utilidade, pode modificar-se por ação externa.
A inércia é uma abstração, de uma posição relativa, porque é da natureza do patrimônio render utilidade através da utilização constante da riqueza aziendal.
Masi lecionou, que: “o estudo das condições gerais do equilíbrio estático funcional e financeiro constituem, por assim dizer, o foco da pesquisa e o fim da própria estática patrimonial”. Em teoria contábil, pois, dedicou-se todo um ramo do conhecimento, no patrimonialismo masiano, para estudar-se o que se denominou de Estática Patrimonial, em que cada meio patrimonial, como componente, é analisado em suas características e em seus estados de equilíbrio. A estática patrimonial estuda cada elemento da riqueza.
Por exemplo, ao analisar as imobilizações técnicas, do ponto de vista estático, estuda-se o que por elas deve ser entendido, quais as características que possuem como meios de uso de produção, suas naturezas materiais e imateriais, as diferentes formas sob as quais se manifestam, como se avaliam, como perdem seu valor e a necessidade de reintegrá-las, os males e riscos que gravam tais componentes, como os da obsolescência, do envelhecimento, da má qualidade.